- 1913-1980
- o trabalho encontra eco e não para de aumentar
- diebenkorn é tudo, menos feio
- a sobrevivência dele — por quê?
- o trabalho dele é uma forma aberta
- a angústia do próprio trabalho
- convivência com crise desde cedo
- pai se enforca quando ele tinha 9 anos
- encenação do real
- uma alegoria da vida
- quadros das crianças
- sem nenhjuma autocomiseração
- essa é uma boa marca dele
- pop é imagem
- 1962: expôs e foi detonado
- 1980 morte – transição de época para a “nova pintura”
- CRAPOLA
- pop também como crapola
- texto de philip roth // leo steinberg
- as figuras do final são todos viciados: comem/bebem/fumam
- completos da mais profunda estupidez
- pictoricidade
- ritmo lento dos quadros
- angústia e claustrofobia
- texto do david sylvester: parece que ele não entendeu guston
- frases do guston:
- a alma não permite o que a mão faz
- pintura é uma espécia de guerra entre o momento e a atração da memória
- o peso da intenção é o que se busca
- busca e angústia transformada em espiritualidade
- claustrofóbico
- a tela é o testemunho fiel de que ele é livre
- alunos:
- criar outro tempo dentro da tela
- evocar
- o trabalho grande tem uma afirmação
- foi nesta aula que apresentei. vou fazer um outro post dedicado